Coração II
Sangra o coração aprisionado,
num mundo desconhecido,
onde o vento sopra ao relento,
sem um qualquer destino.
A chuva que corre no meu rosto,
está reflectida na janela,
onde a tempestade se faz sentir,
num jogo de luz e som.
A água vermelha que escorre,
não leva a escuridão,
nem liberta as amarras,
que prendem o meu coração.
Sangra o coração aprisionado,
num mundo desconhecido,
onde o vento sopra ao relento,
sem um qualquer destino.
A chuva que corre no meu rosto,
está reflectida na janela,
onde a tempestade se faz sentir,
num jogo de luz e som.
A água vermelha que escorre,
não leva a escuridão,
nem liberta as amarras,
que prendem o meu coração.
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